segunda-feira, 16 de março de 2015

Convívio Social

O convívio social é essencial a vida humana, o utilizamos para obter com mais facilidade o que desejamos, compartilhando-nos uns aos outros.

Isolado de seus semelhantes, o ser humano é incapaz de desenvolver suas potencialidades intelectuais e tornar-se selvagem como um animal da floresta

Sociedade é o agrupamento de indivíduos entre os quais se estabelecem relações econômicas, políticas, e culturais.

O ser humano vive num meio tecnológico, dependente das inovações tecnológicas, A articulação da fala se torna de certa forma mais escassa entre o grau de parentesco.

E não há como fugir, hei de se acostumar, gostando ou não.

A liberdade do comércio, síntese de produção e consumo, desenvolveu formas de comportamento e ideologias que se traduzem nas manifestações culturais do grupo social.

A cultura engloba habitação, hábitos de convivência,relações de indivíduos entre si, dos indivíduos com os diferentes grupos,ritos religiosos, alimentação, trabalho, legislação e outras áreas.

Buscamos ao decorrer de nossas vidas uma identidade pessoal , e neste processo somos obrigados a aprender que as diferenças existem , que cada ser tem objetivos, desejos e formas de agir.

A aceitação do outro nem sempre é satisfatória, pois a partir do momento que nos enxergamos como perfis procuramos no outro características semelhantes a nós, e nós aproximamos.

Em uma determinada fase da vida passamos por uma crise existencial, para obter uma identidade pessoal pouco mutável..Nesta fase o convívio social se torna mais vazio, difícil.Justamente pelas incertezas gerada pela sociedade e pela busca incessante de um adolescente que pouco sabe sobre o que a vida tens a oferecer.

A convivência social nos permite aperfeiçoar o conhecimento, aprendendo a ouvir o que o outro tem a dizer, você adquire formas de pensar que te possibilitam a abranger a mente ao mundo, se socializar.

Afinal há os dogmas e o abstrato, crenças solúveis e duvidosas, mas somos o que acreditamos sermos e não o que realmente é.

Nós fazemos a história a cada dia, e agimos de acordo com nossas culturas, desrespeitando muitas vezes as ideologias do outro.

A segurança mesclada a super valorização do ego pode lhe acompanhar de conflitos pessoais, a partir do momento que aplicar a superioridade nos outros sem estar adaptado em uma forma social viável.

Por exemplo, em uma família, o irmão mais velho ter a vantagem de dominar os mais novos, por fisicamente ser mais forte, é contestável, porque não há a certeza que o amadurecimento do irmão mais velho condiz com o poder de imposição aos menores.

Como nem sempre os pais têm a razão. O que é diferente do exerço do respeito na família.

De acordo com estudos de Marilena Chauí, nós criamos as relações familiares e fomos aperfeiçoando-a a cada século juntamente com as mudanças culturais da sociedade.

A inserção da mulher no meio de trabalho modificou as relações sociais e interações.

A busca pela aceitação na sociedade é uma grande batalha interminável, que um dia acredito que será reconhecida, a cada dia diminuímos a diferença intelectual entre homens e mulheres, vale a pena ler a Revista Veja do mês de junho de 2010, elaborada diretamente nessas diferenças sexuais.

A informação, o saber ouvir, e a segurança são os primeiros patamares a serem ultrapassados para um bom convívio em sociedade.

A importância do convívio social para o bem-estar

Estudos mostram que cultivar relacionamentos faz bem para a saúde. A sociabilidade constitui o ser humano do início ao fim de sua vida. Relacionar-se com outras pessoas é uma necessidade constante para o bem-estar psíquico e também físico. A solidão adoece. O encontro enriquece. A vida em grupo possibilita crescimento, aponta oportunidades, consola nos momentos difíceis. Mas nem sempre a convivência é simples.

Conviver é o desafio de encontrar harmonia nas relações, equilibrando planos compartilhados com visões de mundo diferenciadas. Nesse aprendizado diário, momentos de alegria se alternam com pequenas discussões, que às vezes abalam o relacionamento com a família, com os amigos, com o companheiro ou companheira. Apesar dos altos e baixos nas relações interpessoais, o ser humano precisa do contato com o outro para viver bem.

A construção dos laços sociais começa desde o nascimento, com a mãe e bebê criando seus primeiros vínculos. Depois, cada etapa vai constituindo novas redes de relações: o ambiente escolar, as tribos da adolescência, os colegas da faculdade, o casal, os grupos de terceira idade.

Os psicólogos afirmam que as pessoas que vivem rodeadas de amigos são mais felizes, bem dispostas e cada vez melhor aceitas no convívio social. Alertam, ainda, que o isolamento, ao contrário, está associado ao aumento da pressão sanguínea, das atividades do hipotálamo e de glândulas vinculadas ao hormônio do estresse. Junto a isso, somam-se o alcoolismo, o sedentarismo e a obesidade que aparecem igualmente na lista dos males de quem vive só.

A satisfação com as relações interpessoais é determinante para o bem-estar, pois presenteia a vida humana em todas as suas fases.

Faça boas amizades. Sorria. Cultive qualidade de vida! Por isso, estar com as pessoas que você gosta e fazer novas amizades, faz bem para a sua saúde. Comece a fazer novos vínculos, ou até mesmo reconstruir os que você tinha, e que por algum motivo ou outro, perdeu o contato ao longo do tempo.

Porque bem é estar bem!

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