domingo, 15 de março de 2015

Violência em Vilhena

Conteúdo: Violência em Vilhena

Objetivo: Avaliar o crescimento quantitativo da violência em nossa cidade;
Trabalhar com os usos de tecnologias, priorizando sua construção em softwares, apreendendo significativamente algum conhecimento (Violência em Vilhena)

E a violência em Vilhena, hein?!

O ano de 2015 começou de modo violento em Vilhena. Nas primeiras horas uma pessoa já foi assassinada, e desde então vários outros casos trouxeram grande sensação de insegurança. Apesar de a polícia fazer sua parte do modo que dá, não está sendo suficiente para a redução do índice, que vem tomando grandes proporções. Uma pesquisa feita pela Polícia Civil mostra que os índices de criminalidade no Estado vêm crescendo não só em Vilhena, mas na maioria das cidades que compõem o dorso da BR-364. Destaque para a cidade de Cacoal, que mesmo uma das menores da lista, registra grandes índices de roubos (é quando há a apropriação de objeto alheio, com emprego de violência física ou psicológica. Ex: Ladrão que rouba carro parado no farol, utilizando de agressão física e/ou verbal). Ariquemes é a primeira colocada na lista de furtos (é caracterizado pela apropriação de objeto alheio, sem consentimento e sem o uso de violência. Ex: Quando o ladrão furta um carro estacionado, sem o motorista ou terceiros no local). Dizer que este ou aquele governo é o culpado nada mais é do que jogo político. Afirmar que a polícia deixa de exercer sua função também não é o caminho, mas muita gente continua enveredando por este lado.

De quem é a culpa?

O problema da violência não tem uma simples medida para ser resolvido. Apesar dos especialistas da segurança relatarem que o tráfico de drogas é a principal mola propulsora dos níveis de violência, há diversos questionamentos que elevam as dúvidas. Conter o tráfico não é tarefa fácil, e pelo visto está bem longe de ser ação prioritária. Estamos mais preocupados com a crise financeira do que com um moleque que aos 13 tem tantas passagens pela polícia que já até perdeu as contas.

É a lei que falta ou readequação?

Essa é das pautas de discussão mais acaloradas entre os especialistas em segurança pública de Vilhena. Há quem acredite em mais rigor nas leis. Mas há também quem defenda uma reciclagem do Código Penal. Por exemplo: em Vilhena são raros os casos de grandes apreensões de drogas. Normalmente são porções pequenas que estão em posse de donos de bocas de fumo. A pessoa presa com pequenas porções de droga só vai para o regime fechado se sua pena for a partir de oito anos.

O paraíso das tornozeleiras

Um dos grandes problemas do sistema prisional é justamente a falta de espaço (e dinheiro). É mais caro sustentar uma cadeia do que uma escola, ou um posto de saúde, quando não os dois juntos. A saída é enxugar os gastos. Em Vilhena a maioria dos detentos que cumpre pena no regime semiaberto está sendo monitorado pelo Estado através das tornozeleiras eletrônicas. A ideia, apesar de parecer moderna, deixa as pessoas bem apreensivas.

O fato é!

A população vem crescendo e o governo não está se preparando como deveria. Para se ter uma ideia, o contingente da Polícia Civil de Vilhena neste ano se equipara ao número de policiais disponíveis que a delegacia contava na década de 1990. Na PM a situação é a mesma. Os números mostram que ao passo que a sociedade cresce, os agentes de segurança pública diminuem. É uma conta difícil de “fechar”.

Agentes políticos

Até o fechamento desta edição o único agente político de Rondônia que fez alguma coisa para tentar ao menos entender o mapa da violência em Vilhena, foi a vereadora Marta Moreira (PSC). Ela realizou uma audiência pública. Do evento saiu a ideia da criação do Conselho Municipal de Segurança. O projeto ficou paralisado por conta da campanha eleitoral, e volta a ser debatido ainda este ano.

ATIVIDADES PROPOSTAS

1º Momento
  • Realizar a leitura do texto em seguida deve esquematizar os mapas conceituais
2º Momento
  • Os esquemas realizados na aula anterior deverão ser revisto e reorganizados.
Neste segundo momento os alunos devem formalizar os mapas conceituais. Os mapas podem ser elaborados com a ajuda do programa Cmap tools

Esta abordagem dos mapas conceituais está embasada em uma teoria construtivista, entendendo que o indivíduo constrói seu conhecimento e significada a partir da sua predisposição para realizar esta construção. Servem como instrumentos para facilitar o aprendizado do conteúdo sistematizado em conteúdo significativo para o aprendiz. 

Um mapa conceitual é uma forma gráfica de representar um conjunto de conceitos que possuem relações entre si. A montagem do mapa deve ser feito de tal forma que tais relações estejam evidentes. A montagem dos mapas pode ser feita em duplas. Exemplo de mapa conceitual.


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